segunda-feira, 7 de julho de 2008

Jantar de Natal 2007

Embora pareça mal estar aqui a relatar um acontecimento que teve lugar à quase meio ano, fica sempre bem recordar todos o bons momentos vividos até então.

Como já vem sendo hábito, e sendo a época natalícia propicia para o convívio em família, os Cortiços juntaram-se no dia 29 de Dezembro para realizar o seu Jantar de Natal.

Pese embora o Natal tivesse sido à quatro dias atrás, nós ainda estávamos enbuídos no espírito natalício... Também não pode ser antes, porque nessa altura, todos nós estávamos ocupados com jantares de Natal das mais variadas ocupações.

Para não fugir à regra da família, decidimos levar também as nossas mulheres a jantar connosco, e não é que elas ficaram todas contentes...! :)

A reunião foi marcada em frente ao palácio da justiça, mas como sempre alguém se atrasa, lá estava o cortiço André a contactar os mais atrasados e a lembrá-los que teriam de pagar a respectiva multa, enquanto isso o cortiço Neves estava com cara de poucos amigos, deve ser pela espera que estava a ter...

Assim que toda a gente chegou, dividimos-nos pelos carros e seguimos em direcção ao Restaurante o Videira, localizado na Cidade da Guarda...

Porquê a Guarda perguntam vocês? Primeiro para ser diferente, em segundo porque aí conseguiu-se uma Ceia de Natal com entradas, bebidas, dois pratos servidos (um de peixe e outro de carne), sobremesa e café a metade do preço que se praticava em Pinhel por aquela altura...
É caso para pensar: Será que os outros restaurantes não ganham dinheiro, ou será que os de Pinhel é que o querem ganhar todo de uma só vez...?
Assim que chegámos ao restaurante havia quem não conseguisse conter a felicidade por ter ir comer fora... Devia já estar a pensar na festa que se iria ali a fazer durante o jantar, não é que o Cortiço Rui nem goste de festas!
Na hora de nos sentarmos á mesa, tudo foi muito fácil, porque foi homens para um lado e mulheres para o outro. Assim foi mais fácil para o empregados, porque de um lado enchia as jarras com sumo e do outro com vinho. É claro que o vinho estava do lado delas.
A esta altura do campeonato a apreensão na cara dos meus amigos Cortiços era de tal ordem que nem queriam acreditar que não havia vinho naquela mesa. O cortiço Flávio ficou com aquela cara durante 10 minutos, o Cortiço Neves só fechou a boca passado meia hora, o Cortiço Bruno por seu lado, não perdeu tempo e começou a rezar para que aquela história do vinho fosse mentira e ele pudesse beber um copinho...

Ao que parece a reza surtiu efeito, e o vinho apareceu logo em seguida para gáudio de todos os Cortiços presentes. Saciada a nossa sede, chegou a hora de colocar mãos á obra e começar a comer.

A estas horas a fome era tanta que havia pessoas que nem paravam para conversar, que o diga o Cortiço Bruno e o Cortiço Neves. O Cortiço Neves ainda tinha desculpa, porque nesta altura ele só podia comer com uma mão...

Escusado será dizer que no final de cada prato havia sempre alguém que ia comer (leia-se fumar) palha para o canto do restaurante. Nessa altura ainda se podia fumar nos restaurantes... Agora, hoje em dia, se quiserem vão para a rua. Deve ter sido esta, a melhor medida que este governo tomou, desde que tomou posse...
Assim que o jantar terminou, e acreditem que depois de tanto comer e beber, já acabou bastante tarde, chegou a hora de ir desfrutar e dar um pezinho de dança nos bares da Guarda.

Devido à hora tardia a que saímos do restaurante decidimos ir todos para o Ponto G.
Ao início estava um pouco fraco, mas com o avançar da noite, a coisa foi-se compondo...
Foi um momento que serviu para desgastar o jantar e também para extravasar as nossas energias, já que somos pouco conhecidos por aquelas paragens, pelo menos alguns claro...

O ambiente no bar até estava bastante bom, o único senão foi a musica que estava o DJ a passar. Ao inicio ainda pensámos que o disco estava partido e que o pessoal estivesse no andar de baixo a martelar de propósito, mas com o andar da noite apercebemos-nos que tudo estava na mesma.
Do meu ponto de vista, acho que um bar para poder funcionar, tem de possuir uma música generalista (abrangendo todos os géneros) que possa agradar a todos durante a noite. Martelos sim, mas não à 1h da manhã e durante 2h30m seguidas. À que dar tempo ao tempo, e aquela hora ainda não se justificava aquela música. Pois bem, feito este pequeno reparo, que devido à sua importância também não passa disso, chegou a hora de irmos embora todos em família, assim como chegámos...

A animação foi de tal ordem, que mesmo a chover, como demonstra a foto, a pressa de ir para o carro não era muita. Estava, era toda a gente com muito frio...

Para mais tarde recordar fica esta foto de família, mais uma entre muitas, tirada na escadaria que está ao lado da discoteca F7.
Para o ano espero que possamos repetir este convívio, porque são momentos destes que nos fazem recordar e viver com alegria.

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois ninguem se lembrou que eu não estava no jantar e por suposto que fiz muita falta.... quer dizer pelo menos ao restaurante não devo ter feito nenhuma.... caso contrário eram mais 3 litrinhos... lol
Para o ano la estaremos eu o junior..

Anónimo disse...

Hugo Vag se o júnior sair ao pai não há adega que aguente
Já agora já sabes o peso dos tintins do júnior? Ouvi dizer que pesam 500......................................................................gramas cada um é verdade??
Vai ser cá um pinante …….
Abraço